O presidente da sigla admitiu o recuo a aliados em conversas informais feitas após a votação e na manhã desta quinta-feira (11).
O Partido Democrático Trabalhista (PDT) voltou atrás após ter anunciado a intenção de expulsar quem votou a favor da reforma da Previdência.
Líderes do PDT já discutem penas alternativas contra a deputada Tabata Amaral (SP) e os outros sete parlamentares que apoiaram as mudanças nas regras da aposentadoria.
Os dirigentes do partido avaliam que é necessário a abertura de um processo disciplinar “para dar exemplo”, mas que a expulsão da sigla não seria de interesse da legenda.
“A expulsão seria um prêmio”, afirmou um dirigente ao jornal Estadão.
Além de Tabata, outros sete pedetistas votaram a favor do texto-base da reforma:
- Alex Santana (BA);
- Flávio Nogueira (PI);
- Gil Cutrim (MA);
- Jesus Sérgio (AC);
- Marlon Santos (RS);
- Silvia Cristina (RO);
- Subtenente Gonzaga (MG).