O Papa Francisco chamou a minoria muçulmana uigur, que vive em Xinjiang, província da China, de “povo perseguido”.
Esta foi a primeira vez que o chefe do Vaticano denunciou a perseguição do regime comunista contra os uigures.
A afirmação foi antecipada pela agência católica asiática UCA News e está no livro “Voltemos a sonhar. O caminho para um futuro melhor”.
A obra, que foi escrita pelo Pontífice com o jornalista Austen Ivereigh, será publicada no dia 1º de dezembro na Itália.
Grupos de defesa de direitos humanos estão pedindo há muito tempo para que o líder da Igreja Católica se manifeste sobre as inúmeras denúncias contra a China na questão dos uigures.
No capítulo do livro dedicado aos temas ligados aos povos cristãos perseguidos em países islâmicos, Francisco também cita aqueles que são punidos por outras religiões.
“Penso muito nos povos perseguidos: os rohingyas, os pobres uigures e os yazidis”, diz um trecho da publicação, segundo a agência ANSA.
falou em uigures?até q enfim o popeye vermelho começou a defender o islamismo no oriente e não só no ocidente, ele sabe q os chineses deturparam o comunismo e q a crença verdadeira é o comunismo globalista, aí sim mostra pra eles chiquinho bilderberg, nova ordem e reset pra plebe
Agora, somente agora! Esse papa é uma piada de mal gosto. O problema do súmo pontífice é que ele realmente pensa demais e age muito pouco e sua fala é mansa e descompromissada com a realidade. Não combate o bom combate em prol dos cristãos perseguidos e mortos mundo a fora. Esse papa é fake.
O Cheguepapa vem à publico pelo fato de que os chineses devem estar finalizando a “limpeza”.
Tão autentico quanto uma nota de três reais o Papa. Não adianta falar que pensa em povos perseguidos enquanto renova o acordo Vaticano-China que permite que a China interfira de todos os modos na Igreja Católica naquele país inclusive indicando bispos alinhados com o pensamento do Partido Comunista.
Esse Papa em uma vergonha para Igreja Católica, fala das perseguições do Partido Comunista Chinês para com os islâmicos, mas não fala nada dos inúmeros cristãos que são presos na China apenas por exercer a sua fé.