A principal linha de investigação sobre as causas do colapso da barragem da Vale é o acúmulo anormal de água e a falha no sistema de drenagem.
Segundo o jornal Estadão, Superintendência da Polícia Federal (PF) confirmou:
“Uma das linhas de apuração aponta para a possibilidade de acúmulo de água e saturação da barragem e para uma possível falha no sistema de drenagem como eventuais causas de saturação da barragem e de seu consequente rompimento.”
A linha de investigação tem como base depoimentos dos investigados e das perícias realizadas no local da tragédia, em Brumadinho, ocorrida em 25 de janeiro.
A PF informou ainda que, além dos crimes ambientais, estão sendo investigados os crimes de falsidade ideológica, uso de documento falso e homicídio.
Como você viu na RENOVA, a PF identificou em e-mails trocados por funcionários da Vale e da consultoria alemã Tüv Süd que mineradora já sabia de problemas com sensores da barragem do Córrego do Feijão, dois dias antes do rompimento.
E-mails indicam que a mineradora Vale tomou conhecimento sobre problemas em sensores de #Brumadinho dois dias antes do rompimento de barragem. Até agora, 150 mortes confirmadas e 182 pessoas desaparecidas. https://t.co/2hJHEcVAPV
— RENOVA (@RenovaMidia) February 7, 2019