A Polícia Federal tem uma nova pista de que o senador tucano Aécio Neves teria usado a rede de academias Bodytech, de Alexandre Accioly, para receber propina da empreiteira Andrade Gutierrez.
Delatores da empreiteira já contaram à Lava Jato sobre o repasse de pelo menos R$ 20 milhões ao tucano por meio de um aporte financeiro na empresa de Accioly.
Agora, o quebra-cabeças deve se fechar.
De acordo com informações de O Antagonista:
Segundo um novo colaborador, os registros de alunos da rede de academias teriam sido ‘inflados’ para gerar um faturamento fictício, permitindo ‘esquentar’ a retirada desses recursos.
Os investigadores foram informados de que Roberto Rzezinski, preso na ‘Operação Câmbio, Desligo’, figurava no quadro societário do grupo Bodytech como representante do megadoleiro Dario Messer.
Aécio e Accioly têm negado de forma veemente qualquer ilegalidade. Em nota a O Antagonista, o empresário disse que a Bodytech “é auditada desde 2007”.