Emmanuel Macron, presidente da França, foi o primeiro chefe de Estado a visitar o Líbano após a grande explosão que destruiu a capital, Beirute, na última terça-feira (4).
O número de mortos na tragédia subiu para pelo menos 145. Outras 5 mil pessoas ficaram feridas.
Em conversa com a imprensa, Macron defendeu a necessidade de reformas políticas e econômicas no Líbano:
“A prioridade hoje é ajuda, apoio incondicional à população. Mas há reformas indispensáveis em certos setores que a França exige há meses, anos. Se essas reformas não forem feitas, o Líbano continuará a afundar.”
E, segundo o jornal Folha, acrescentou:
“Quero organizar a cooperação europeia e, mais amplamente, a cooperação internacional.”