De saída do Banco do Brasil, Novaes diz que não se adaptou à cultura do compadrio.
Rubem Novaes, presidente do Banco do Brasil, afirmou, neste sábado (25), que não se adaptou “à cultura de privilégios, compadrio e corrupção de Brasília”.
Em entrevista à emissora CNN Brasil, Novaes citou esse argumento como justificativa para entregar seu pedido de renúncia ao cargo.
Novaes também declarou que havia enviado uma carta em maio ao ministro da Economia, Paulo Guedes, com o interesse de deixar o banco em agosto.
“O banco precisa de um executivo jovem afinado com todas essas transformações”, afirmou Novaes.