A prisão do ex-governador Beto Richa (PSDB) esvazia mais um dos discursos vitimistas do PT: aquele segundo o qual o tucano seria “amigo” do juiz Sergio Moro e blindado pela força-tarefa da Lava Jato em Curitiba.
A prisão de um tucano do alto escalão na cidade sede original da Lava Jato enfraquece o discurso de que Lula seria um perseguido político, que será especialmente martelado nesta terça-feira (11) durante a unção de Fernando Haddad como candidato no lugar do presidiário.
Dia começou difícil para o PSDB.
O ex-governador do #Paraná e candidato ao Senado, Beto Richa, e sua esposa, Fernanda Richa, foram presos em ações da Lava Jato.https://t.co/DO9H8dK9dK
— RENOVA (@RenovaMidia) September 11, 2018
A notícia da prisão de Beto Richa também representa uma bomba para a campanha presidencial do tucano Geraldo Alckmin.
A prisão do ex-governador do Paraná é um revés significativo para Alckmin no momento em que sua candidatura já enfrenta sérias dificuldades para se firmar.
Hoje à tarde, a @lualckmin_ e eu recebemos o @BetoRicha, governador do Paraná, e sua esposa Fernanda pic.twitter.com/loyyRRRbog
— Geraldo Alckmin (@geraldoalckmin) July 30, 2015
Adaptado da fonte BR18