Uma escolha da Procuradoria-Geral da República (PGR) para a comunicação entre membros do Ministério Público Federal (MPF) não foi vista com bons olhos pela categoria.
Em reportagem publicada nesta segunda-feira (1º), o jornal Folha de S.Paulo revela que o modelo escolhido para servir de celular funcional tem sido duramente criticado pro procuradores.
“Esmola” foi um dos termos usados por alguns descontentes.
A tal da “esmola” mencionada por membros do MPF é o iPhone SE.
Lançado em 2016 pela Apple, o smartphone está à venda no mercado na faixa de R$ 2,5 mil.
Procuradores da República ganham salários de R$ 33,6 mil — além de contar com benefícios como abono, gratificação por acúmulo de ofício e auxílio-alimentação.