O premiê Viktor Órban obteve uma vitória absoluta na eleição de 8 de abril e prometeu seguir em frente no combate à influência de George Soros na Hungria. Algumas semanas depois, ONGs organizam protestos para reivindicar “democracia”.
Orbán obteve o seu terceiro mandato consecutivo por maioria absoluta em 8 de abril, após uma campanha que enfatizou o perigo que a imigração desenfreada representa para o futuro do continente europeu. O resultado foi excelente. Seu partido obteve uma maioria de dois terços no parlamento.
As primeiras declarações dos líderes do Fidesz, o partido governamental, mostraram que o novo governo de Orbán se aprofundará em suas políticas contrárias à imigração e ao globalista americano de origem húngara George Soros, inimigo político do primeiro-ministro.
George Soros ficou conhecido mundialmente por usar ONGs e movimentos políticos para manipular a massa de manobra com o objetivo de implementar a agenda politicamente correta mundo afora.
Desta vez, a atuação do globalista ficou evidente, conforme reportado pela agência EFE:
Por sua vez, o prefeito independente da cidade de Hódmezövásárhely, Péter Márki-Zay disse hoje aos manifestantes que “este regime não é uma democracia. Por isso, é importante a união, e também a cooperação de toda a oposição”.
A diretora da ONG de defesa dos direitos civis Ökotárs, Veronika Móra, pediu o apoio do povo às Organizações Não Governamentais (ONGs) e acrescentou que, para o governo, “as pessoas que pensam são perigosas”.
A manifestação contou com participação de simpatizantes de todos os partidos da oposição, desde a esquerda até a extrema-direita.