A demanda de ouro está em alta mundo afora como um investimento, um símbolo de status e um componente-chave em muitos produtos eletrônicos.
O metal, infelizmente, é um recurso finito e, eventualmente, alcançará um ponto em que não haverá mais nada para explorar.
Atualmente, o estoque subterrâneo de reservas de ouro no planeta Terra é estimado em cerca de 50 mil toneladas, de acordo com dados do Serviço Geológico dos Estados Unidos.
Estes números, no entanto, estão em constante mudança, visto que o avanço de novas tecnologias pode possibilitar o aproveitamento de algumas reservas já descobertas mas que hoje não são economicamente viáveis.
“A robótica já está sendo usada em alguns locais e deve se tornar cada vez mais uma tecnologia comum na exploração de minas”, destaca a BBC News Brasil.
A maior fonte de ouro da história foi a bacia Witwatersrand, na África do Sul. A mina foi responsável por aproximadamente 30% de todo o ouro já extraído no mundo.
Outras fontes de grande importância incluem a profundíssima mina Mponeng, também na África do Sul, as minas Super Pit e Newmont Boddington, na Austrália; a mina Grasberg, na Indonésia e as minas em Nevada, nos Estados Unidos.