A nova força cibernética do Reino Unido terá como algumas de suas atribuições a derrubada de sistemas de computadores inimigos e a invasão das defesas aéreas inimigas.
Formada por militares e espiões do MI6 e do GCHQ, a Força Cibernética Nacional acabará por ter mais de 3 mil membros.
Especialistas dizem que a nova força britânica vai “ajudar a evitar que a internet seja usada como plataforma global para crimes graves, incluindo abuso sexual de crianças e fraude”.
O secretário de Defesa, Ben Wallace, disse que um orçamento de £ 1,5 bilhão será alocado na nova força ao longo dos próximos quatro anos.
Segundo o jornal DailyMail, Wallace afirmou:
“Nos dará a capacidade de lançar operações cibernéticas ofensivas contra nossos adversários de maneiras nunca vistas antes.”
O diretor do GCHQ, Jeremy Fleming, afirmou que a força vai “transformar a capacidade do Reino Unido de contestar adversários no espaço cibernético, protegendo o país, seu povo e nosso modo de vida”.
Já o chanceler britânico, Dominic Raab, previu que a nova inciativa se tornará uma “força líder mundial para o bem, capaz de conduzir operações cibernéticas responsáveis e direcionadas para proteger nossa segurança nacional”.