O governo do Reino Unido anunciou, neste sábado (12), que vai parar de apoiar diretamente projetos de combustíveis fósseis no exterior.
Com a mudança, o país não financiará mais projetos de exportação ou produção de petróleo, gás ou carvão pelo mundo.
O primeiro-ministro britânico Boris Johnson concordou em encerrar esta prática o quanto antes:
“As mudanças climáticas são um dos grandes desafios globais de nossa época e já estão ceifando vidas e meios de subsistência em todo o mundo. Nossas ações como líderes devem ser movidas não pela timidez ou cautela, mas pela ambição em escala verdadeiramente grande.”
Johnson acrescentou:
“É por isso que o Reino Unido recentemente abriu caminho com um novo e ousado compromisso de reduzir as emissões em pelo menos 68% até 2030, e tenho o prazer de dizer hoje que o Reino Unido encerrará o apoio do contribuinte a projetos de combustíveis fósseis no exterior assim que possível.”
O anúncio acontece no momento em que Reino Unido, França e ONU realizam uma reunião virtual sobre o clima.
Aproximadamente 75 líderes mundiais devem participar do encontro, que acontece 5 anos depois da assinatura do acordo de Paris.
Agora é claro que China e Índia – os maiores poluidores do planeta – são os próximos alvos dos ambientalistas, certo?
Certo?
Que traidor esse Boris Johnson!!!!
A pergunta é: quem sustentará a sustentabilidade? Quais os números de custos e o impacto ecológico do ecologicamente correto? Interessante que se fala muito em economia ecologicamente sustentável, indústrias ambientalmente corretas e tal, mas são vemos explicações claras e em termos práticos sobre o que é um sistema ecologicamente correto no geral, como é, e como vai funcionar. Parece um eterno abstrato. Como este é um conceito empurrado goela abaixo pela ONU, DAVOS e outras organizações globais, desconfio que certamente não será algo bom, em especial para os mais pobres. Creio que é mais um meio de aprisionar os países subdesenvolvidos em suas pobrezas.