A hostilidade da imprensa contra Donald Trump atingiu um novo patamar após a cúpula história em Singapura.
A estratégia do presidente dos Estados Unidos levou a Coreia do Norte para a mesa de negociações, mas a grande mídia internacional decidiu minimizar o feito de Donald Trump e colocar todos os méritos na conta de Kim Jong Un.
Os principais veículos de comunicação do Brasil decidiram cobrir negativamente a saída diplomática adotada por Trump em relação à ditadura norte-coreana.
A nova edição da revista Veja, por exemplo, retrata o encontro de Kim Jong Un com Trump como um triunfo do ditador da Coreia do Norte.
“Kim, o líder norte-coreano que era tratado como lunático, consegue uma vitória estrondosa ao levar Trump à mesa de negociações”, diz a revista, ignorando que a negociação envolve a promessa de desnuclearização do país comunista, que chegou a desenvolver protótipos de mísseis balísticos intercontinentais, capazes de atingir o território americano.
Rodrigo Constantino, presidente do conselho deliberativo do tradicional Instituto Liberal e blogueiro da Gazeta do Povo, criticou a capa de Veja, revista que ele chegou a integrar no passado:
De acordo com uma pesquisa do Pew Research Center, a maioria dos americanos aprovou a negociação de Trump.
7 em cada 10 americanos aprovam o diálogo entre o presidente dos #EUA, Donald Trump, e o ditador da Coreia do Norte, Kim Jong Un.https://t.co/pBHcR5KdHX
— RENOVA (@RenovaMidia) June 13, 2018
O presidente norte-americano, após conseguir o histórico acordo, também passou a ser ainda mais cotado para o Prêmio Nobel da Paz.
O presidente dos #EUA, Donald Trump, foi indicado ao Prêmio Nobel da Paz por dois deputados da #Noruega, país onde acontece a escolha e a entrega da famosa premiação.https://t.co/gdBR5oZnI5
— RENOVA (@RenovaMidia) June 13, 2018
Com base em informações do Boletim da Liberdade