Diversas candidaturas foram impulsionadas pelo presidenciável Jair Bolsonaro (PSL).
O Rio de Janeiro nunca havia eleito para suas bancadas estadual e federal tantos representantes das forças policiais quanto nesta eleição.
Só para Alerj (Assembleia Legislativa do Rio), a bancada formada por agentes como policiais militares e civis, policiais federais e integrantes do Exército saltou de sete deputados para 12, dos quais nove são estreantes na casa.
Já na bancada federal, foram sete nomes eleitos com alguma relação com as forças de segurança, contra três nomes da legislatura atual: Marcelo Delaroli (PR), ex-PM, o capitão reformado do Exército Jair Bolsonaro (PSL) e Cabo Daciolo (Patriotas), do corpo de Bombeiros, os dois últimos que disputaram a Presidência do país, tendo o primeiro avançado para o segundo turno.
O Rio tem tradição de lançar candidatos policiais, mas pela primeira vez há uma entrada em grande escala dos que concorreram.
Dois fatores foram decisivos no resultado: o esforço pessoal da família Bolsonaro em promover candidaturas policiais e uma articulação inédita entre PMs para que seus colegas obtivessem votação expressiva.
Conforme noticiado pela Renova Mídia nesta segunda-feira (8), a bancada do PSL, partido de Jair Bolsonaro, será a majoritária da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).
PSL, partido de Jair Bolsonaro, conquistou 13 vagas na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, ficando com a maior bancada da Casa. Em 2014, partido alcançou apenas duas cadeiras.https://t.co/M37Ge3LIg5
— RENOVA (@RenovaMidia) October 9, 2018
Adaptado da fonte Folha