Rússia e Ucrânia estão trocando acusações desde a última terça-feira (30) sobre a escalada da violência entre as forças separatistas pró-Rússia e as tropas ucranianas.
Os embates recentes acabaram com vários meses de trégua.
O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, afirmou que “as coisas vão mal”.
De acordo com Peskov, “não foi possível avançar no desenvolvimento” dos acordos de paz por causa do presidente ucraniano Volodimir Zelenski.
Por outro lado, Kiev se nega a negociar com os rebeldes e considera que os separatistas são “fantoches” do Kremlin.
O Parlamento ucraniano também questionou o papel da Rússia na “escalada atual”, exigindo que Moscou “acabe com as hostilidades” e que “retire da Ucrânia seu exército, seus mercenários e os grupos armados que dirige e financia”.