A plataforma digital YouTube encerrou a conta da militante de direita Sara Winter por violar seus Termos de Serviço.
Em resposta enviada ao portal G1, o YouTube diz que tem “políticas rígidas que determinam os conteúdos que podem estar na plataforma e encerramos qualquer canal que viole repetidamente nossas regras”.
No último fim de semana, Sara divulgou em vídeo no YouTube a identidade de uma menina de 10 anos, grávida após ser vítima de estupro e que fez a interrupção da gravidez garantida por lei.
Também foi a líder do grupo bolsonarista “300 do Brasil” quem divulgou o endereço do hospital em que ocorreria o procedimento.
O Ministério Público do Espírito Santo acionou a Justiça e conseguiu retirar a publicação das redes sociais.