Os símbolos religiosos estão voltando depois que a Alemanha aceitou mais de um milhão de imigrantes ilegais, sendo a maioria formada por muçulmanos.
A religião está teoricamente em declínio na Alemanha, mas os símbolos religiosos têm sido retomados como parte da guerra cultural travada desde quando o país abriu suas portas a mais de um milhão de imigrantes, muitos deles vindos de países de maioria muçulmana.
Mais da metade dos cristãos praticantes na Alemanha acredita que o Islã é incompatível com os valores e a cultura alemã, de acordo com um levantamento recente realizado pelo Pew Research Center.
Recentemente, o ministro do interior, Horst Seehofer, foi além. “O Islã não é parte da Alemanha”, disse ele.
O ministro Horst Seehofer declarou:
"Não. O islã não pertence à Alemanha. A Alemanha está moldada pelo cristianismo. Os domingos livres, as festas cristãs e o os rituais como a Páscoa, Pentecostes ou o Natal são parte disto."https://t.co/TCZkRDxrx1
— RENOVA (@RenovaMidia) April 22, 2018
Com informações do Estadão