A 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) garantiu ao ex-presidente e ex-presidiário, Lula da Silva (PT), o acesso parcial a um acordo de leniência firmado pela empreiteira Odebrecht com o Ministério Público Federal (MPF) no valor de R$ 3,8 bilhões.
Tomada nesta terça-feira (4), a decisão foi apoiada pelos ministros Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski, e rejeitada por Edson Fachin.
O inquérito apura envolvimento do ex-presidente em suposto esquema de favorecimento da Odebrecht em contratos com a estatal brasileira Petrobras.
Os advogados de Lula querem ter acesso aos termos do acordo antes de a Justiça validá-lo ou não.
Dessa forma, está reaberto o prazo para que Lula apresente suas alegações finais no processo, informa o jornal Poder360.