Mulher do Alabama se aliou ao grupo terrorista Estado Islâmico, mas agora está arrependida e quer retornar aos Estados Unidos.
O presidente Donald Trump disse nesta quarta-feira (20) que determinou a proibição do retorno ao país da jihadista Hoda Muthana, de 24 anos, com o argumento de que ela não é americana.
Em mensagem publicada no Twitter, Trump informou ter instruído o chanceler Mike Pompeo a “não permitir o retorno de Hoda Muthana ao país”.
“A senhora Hoda Muthana não é cidadã dos Estados Unidos e não será admitida nos Estados Unidos”, havia dito mais cedo Pompeo por meio de um comunicado, informa a ISTOÉ.
“Ela não tem nenhum fundamento legal, nenhum passaporte válido dos Estados Unidos, nem direito a um passaporte, nem visto para viajar aos Estados Unidos”, acrescentou o Secretário de Estado.
A negativa de Trump ocorre justamente enquanto pressiona nações da Europa a repatriar seus próprios combatentes do Estado Islâmico, como noticiou a RENOVA.