Após receber o documento dias atrás, Trump aprovou a liberação do memorando nesta sexta-feira (02/02) para que todo povo norte-americano tome conhecimento sobre o abuso do serviços de vigilância pelo FBI e DOJ, durante a era Obama, com objetivo de exonerar Hillary Clinton e destruir Donald Trump.
O famoso memorando finalmente recebeu a aprovação do presidente Trump e foi encaminhado ao Congresso para divulgação. Farei uma análise completa sobre o documento assim que possível.
A primeira vez que ouvimos falar do memorando foi no dia 18 de janeiro, quando vários deputados republicanos do Comitê de Inteligência da Câmara vieram a público alertar para a existência de um documento “chocante” que revelava abusos de vigilâncias cometidos por agências de inteligência, principalmente FBI e DOJ, sob supervisão de membros da administração Obama.
Memorando circulando no Congresso, que revela abusos de vigilância do governo Obama, está sendo descrito pelos deputados como "chocante" e "alarmante", com um congressista comparando com a atividade da KGB na Rússia.https://t.co/KbqRiVJbih
— RENOVA (@RenovaMidia) January 19, 2018
Naquela quinta-feira (18/01), o deputado da Flórida, Matt Gaetz, declarou após ler o memorando:
Eu acredito que as conseqüências da sua divulgação ocasionará mudanças importantes nas pessoas atualmente trabalhando no FBI e no Departamento de Justiça.
Após vários dias ignorado pela grande mídia, o memorando começou a ganhar evidência na televisão após o vice-diretor do FBI, Andrew McCabe, “pedir demissão” do cargo faltando apenas alguns meses para sua aposentadoria.
McCabe está envolvido diretamente com a exoneração de Hillary Clinton na investigação sobre os emails e com o início da investigação sobre a suposta influência da Rússia na vitória de Trump na eleição presidencial de 2016.
A saída de McCabe da agência aconteceu um dia após o atual diretor do FBI, Christopher Wray, visitar o Capitólio para ler o memorando. Coincidência? Muito difícil.
O atual diretor do FBI, Christopher Wray, foi ao Capitólio no domingo para ler o famoso memorando que indica um elaborado sistema de corrupção e espionagem pró-Hillary e anti-Trump.
No dia seguinte, o vice-diretor da agência Andrew McCabe pede demissão.https://t.co/aECyDjcxbv
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Na segunda-feira (30/01), o Comitê de Inteligência da Câmara, liderado pelo congressista Devin Nunes, votou pela liberação do memorando. O documento seguiu para a Casa Branca e o presidente Trump obteve 5 dias para dar a decisão final sobre a publicação do memorando.
Também ficamos sabendo, de acordo com o deputado democrata Adam Schiff, que o FBI e o Departamento de Justiça estão sob investigação do Congresso.
Adam Schiff é um deputado democrata. Desculpem o erro.
Segue o momento chave da sua declaração após sair da reunião onde ficou acertado que o memorando iria ser publicado. pic.twitter.com/OFIznF3v82
— RENOVA (@RenovaMidia) January 30, 2018
Na quinta-feira (01/02), o diretor do FBI, Christopher Wray, divulgou comunicado clamando à Casa Branca para não publicar o memorando.
Lideranças do Partido Democrata divulgaram várias mensagens de repúdio e críticas duras ao deputado republicado Devin Nunes, presidente do Comitê de Inteligência da Câmara.
FBI está "seriamente preocupado" com a possibilidade de publicação do memorando elaborado pelo Comitê de Inteligência da Câmara que detalha abusos de vigilância cometidos por agências de inteligência durante o governo do ex-presidente Barack Obama.https://t.co/SDM2N3T7Ef
— RENOVA (@RenovaMidia) February 1, 2018
Pântano político de Washington em pânico com publicação do memorando que apontaria corrupção no FBI para livrar Hillary Clinton dá prisão, enquanto a campanha de Trump era espionada com base no dossiê falso financiado pelo partido Democrata.https://t.co/r5DWD8spBS
— RENOVA (@RenovaMidia) February 1, 2018
Horas atrás, o presidente Donald Trump deu sua assinatura e aprovou a liberação do memorando. O documento voltou para as mãos do Congresso e deve ser publicado a qualquer momento.