A União Europeia (UE) reforçou nesta segunda-feira (25) seu chamado para que se evite uma intervenção militar na Venezuela.
A porta-voz da diplomacia europeia, Federica Mogherini, afirmou que o grupo reiterou seu compromisso com uma saída “pacífica, política e democrática” para a crise.
Mogherini afirmou:
“Devemos evitar uma intervenção militar. Precisamos de uma solução pacífica, política e democrática para a crise, que exclua a violência.”
E, segundo o Estadão, acrescentou:
“O que a UE quer é a realização de eleições presidenciais livres, transparentes e confiáveis, de acordo com a Constituição venezuelana.”
Neste sábado (24), o presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, pediu para “deixar em aberto todas as opções” contra o ditador Nicolás Maduro.
O clamor por apoio internacional aconteceu depois da frustrada operação no fim de semana que buscava levar assistência básica aos venezuelanos atingidos pela escassez de alimentos e remédios, como noticiou a RENOVA.
O presidente interino da #Venezuela, Juan Guaidó, escreveu:
— RENOVA (@RenovaMidia) February 24, 2019
"Os acontecimentos de hoje obrigam-me a tomar uma decisão: apresentar formalmente à comunidade internacional que devemos ter todas as opções em aberto para alcançar a libertação deste país."https://t.co/6umD9pLBdY