O jornal do Vaticano anunciou segunda-feira (10) que mais de 160 nações adotaram o Pacto Global de Migração das Nações Unidas, classificando o acordo como um marco importante na regulação internacional da imigração.
“Um exemplo importante de multilateralismo, o GCM é o primeiro acordo internacional sobre migração a nível global”, observou o “L’Osservatore Romano” em seu artigo.
GCM é a sigla para “Pacto Global para Migração Segura, Ordenada e Regular das Nações Unidas”.
O texto do Vaticano passou a lamentar a recusa de várias nações de assinar o documento das Nações Unidas, entre elas os Estados Unidos, Hungria, República Tcheca, Eslováquia, Polônia, Itália, Áustria, Croácia, Eslovênia, Bulgária, Suíça, Austrália, Chile e Israel, segundo informações do “Breitbart“.
O texto do “L’Osservatore Romano” insiste que o acordo não viola a soberania dos países e apenas “reafirma o respeito pelos direitos humanos”.
A matéria também cita a chanceler alemã, Angela Merkel, que classificou o acordo como “um grande avanço na luta contra os traficantes de seres humanos ”.
A líder da Alemanha é apontada como a mentora do documento. Ao longo dos últimos anos, Merkel tem sido a principal impulsionadora da agenda globalista de fronteiras abertas, conforme noticiou a Renova.
Documentos internos do governo da #Alemanha revelam que a chanceler Angela Merkel foi a principal engenheira do controverso Pacto Global sobre Migração da ONU.https://t.co/fnVnQGepvs
— RENOVA (@RenovaMidia) December 3, 2018