“Confundir política externa com lacração é coisa de amadores”, disse o jornalista sobre o diplomata Ernesto Araújo.
Em artigo intitulado “Não temos um .45“, publicado no “Estadão“, o jornalista William Waack, demitido da “Rede Globo” após um episódio de racismo, ridiculariza o posicionamento do futuro chanceler Ernesto Araújo contra a implementação da agenda globalista.
Waack classifica como uma “crença” a teoria de que uma “espécie de ‘grande internacional’ esquerdista, articulada por financiadores através de ONGs, ‘conquistou’ os aparatos burocráticos de instituições multilaterais, além, obviamente, de todos os meios de comunicação”.
O jornalista obviamente não acredita que o globalismo está infiltrado nas instituições multilaterais como as Nações Unidas, a União Europeia, entre outras. Ele também não acredita que os globalistas têm influência nos veículos de comunicação da grande mídia.
“O Antagonista” recomendou a leitura do texto de Waack, alertando que o ministro das Relações Exteriores indicado pelo presidente eleito Jair Bolsonaro está fazendo a “a bobagem de confundir política externa com ‘lacração digital'”.
O posicionamento de Waack é o mesmo do ex-chanceler petista, Celso Amorim, que fingiu desconhecimento sobre o “globalismo” para atacar Ernesto Araújo, conforme noticiou a RENOVA.
Assim como a maior parte dos jornalistas da grande mídia, o ex-chanceler petista Celso Amorim partiu para o ataque contra o futuro ministro Ernesto Araújo ao fingir desconhecimento sobre o "globalismo".https://t.co/1C0pGPARqp
— RENOVA (@RenovaMidia) November 16, 2018